Como Luiz Fux agiu fora da lei e da constituição, trazendo de volta a censura prévia ao País, os advogados do
jornal Folha de S. Paulo decidiram requerer ao ministro Ricardo Lewandowski o cumprimento imediato da
decisão tomada pelo magistrado. A defesa do jornal argumenta que a decisão de Fux de proibir a entrevista com
o ex-presidente Lula caracteriza "inaceitável e surpreendente ato de censura prévia que a Constituição proíbe".
"É manifestamente ilegal. Não pode prevalecer".
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a violência da decisão anticonstitucional de Fux: "ainda na
sexta, o ministro Luiz Fux suspendeu a decisão de Lewandowski e proibiu que a jornalista Mônica Bergamo
realizasse a entrevista. Fux ainda decidiu que, se a entrevista já tivesse sido realizada, sua divulgação estava
censurada."
Na matéria do jornal, ainda pode-se ler: "o requerimento ainda destaca que não caberia pedido de suspensão da
decisão de Lewandowski, conforme ajuizado pelo Partido Novo, pois a reclamação original apresentada pela
Folha teve o mérito julgado monocraticamente pelo ministro. ’Além da ilegitimidade, o partido político
manejou medida processual incabível, que induziu o Supremo Tribunal Federal a erro, pois não há —e jamais
houve— liminar a ser suspensa no presente feito’."
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Fonte Plantão Brasil
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