O primeiro caso divulgado foi o de Deolane. Os policiais teriam apreendido uma série de bens, incluindo um carro da marca Porsche com valor de mais de R$ 1 milhão, e registros de contabilidade, além de computadores.
Pouco tempo depois, Tirullipa também recebeu a visita da polícia. Na casa do humorista, foram recolhidos documentos, anotações, um talão com cheques preenchidos e dinheiro em espécie.
O inquérito policial é relacionado à empresa Betzord, de apostas esportivas. A investigação apura supostos crimes contra a economia popular e de associação criminosa.
Todos os envolvidos publicaram notas negando quaisquer ilegalidades. A Betzord informou que a investigação seria sobre "comércio de rifas nas redes sociais", que está contribuindo com as investigações, e que age "dentro dos limites legais".
Deolane se pronunciou por meio da assessoria jurídica. A defesa da cantora disse que foi listada no inquérito como "averiguada", e que não está sob investigação. Ela teria recebido patrocínio da Betzord para uma festa realizada em 2021.
Tirullipa, por fim, também se manifestou por meio de advogados. A defesa do humorista afirma que ele não possui envolvimento com a empresa, e que realizou uma ação de divulgação "pontual e única" para a Betzord em 2021. Ainda segundo a nota, os bens confiscados já estão sendo devolvidos.
O POVO
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