Conforme nota da PMCE, "equipes da Força Tática do 13º Batalhão de Polícia Militar (13º BPM) receberam informações de que indivíduos estavam escondidos em um imóvel no bairro Colibris, em posse de armas de fogo e drogas. Prontamente, a patrulha diligenciou a fim de localizar os suspeitos".
"Chegando ao local, um dos suspeitos, percebendo a presença dos militares, efetuou disparos em direção aos agentes. A equipe revidou a injusta agressão. Nesse momento, outros três suspeitos tentaram fugir, pulando o muro do quintal. Estes foram interceptados por outras equipes policiais, contudo, reagiram à abordagem, também efetuando disparos contra as equipes."
Na ação policial, foram apreendidas quatro armas de fogo (sendo dois revólveres calibre 38 e um Ponto 32, além de uma espingarda calibre 20), 43 munições (sendo cinco deflagradas) e 60 gramas de drogas - entre cocaína, crack e maconha, embalados em papelotes, segundo a Polícia Militar.
A Polícia Militar afirmou ainda que os suspeitos baleados chegaram a ser levados a uma unidade hospitalar, mas não resistiram aos ferimentos.O grupo acumulava passagens pela Polícia por homicídio, tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo, roubo, receptação, organização criminosa, desacato e desobediência.
A nota acrescenta que a Delegacia Regional de Tauá, da Polícia Civil do Ceará (PCCE), instaurou um inquérito para apurar os fatos.
Disputa entre facções na região
Fontes da Polícia Militar informaram à reportagem que a região onde aconteceu a abordagem policial era dominada pela facção cearense Guardiões do Estado (GDE), mas foi tomada nos últimos dias por integrantes da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).
Os novos ocupantes do território teriam começado a andar pelas ruas armados e a ameaçar moradores, segundo informações recebidas pela Polícia Militar, o que desencadeou a ação policial.
Com informações do Diario do Nordeste
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