Com sua voz e sua viola, Cícero percorreu corredores, quartos e UTIs, espalhando esperança e aliviando a dor de quem enfrenta batalhas diárias contra a doença. Sua arte se transformou em remédio para a alma de pacientes, acompanhantes e também dos próprios trabalhadores da saúde, que encontravam nas canções um alento em meio à rotina intensa.
A homenagem aconteceu de forma simples, mas carregada de afeto e gratidão. Médicos, enfermeiros, técnicos e outros colaboradores destacaram o papel fundamental que Cícero exerceu durante esse tempo, não apenas como artista, mas como um verdadeiro mensageiro de solidariedade.
Nossa redação também presta aqui seu reconhecimento a esse grande homem de coração generoso, que com sua sensibilidade e compromisso social, mostra que a cultura pode – e deve – ser instrumento de cura e empatia. Parabéns, Cícero! Que seu exemplo continue inspirando outros a transformar o mundo com amor.
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