A
notícia dada pelo portal Metrópoles, declara que segundo os credores, o Grupo
Coral foi desmantelado para dar lugar à Umanizzare, empresa gestora de
presídios envolvida em polêmicas, usada como fachada para escapar das dívidas.
Documentos anexados ao processo sugerem ligação societária indireta entre
familiares de Gastão e a nova empresa.
O
parlamentar cearense nega qualquer ligação com o Grupo Coral. Em nota ao site
Metrópoles, Luiz Gastão afirmou receber com “estranheza” o questionamento e
declarou que nem ele nem sua família têm qualquer relação com a empresa falida.
Ele reforça que os documentos societários comprovam que o grupo pertence
exclusivamente a Lélio Vieira Carneiro.
Embora
negue qualquer envolvimento, a citação do deputado em uma ação tão grave chama
atenção por ele também presidir a Fecomércio-CE — entidade que representa o
setor terciário e defende boas práticas empresariais. A permanência de Gastão à
frente da instituição, mesmo citado judicialmente por suposto calote
milionário, levanta sérios questionamentos sobre ética, transparência e a
credibilidade das entidades de classe no país.
Fonte da notícia: site Metrópoles
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