Na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro aviões comerciais foram sequestrados por membros da organização terrorista Al-Qaeda. Dois deles atingiram as Torres Gêmeas, provocando a destruição total dos edifícios e a morte de milhares de pessoas. Outro avião foi lançado contra o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, enquanto o quarto, que tinha como alvo o Capitólio, acabou caindo em um campo na Pensilvânia após a reação heroica dos passageiros.
O saldo foi devastador: quase 3 mil mortos e mais de 6 mil feridos, além de consequências políticas, sociais e econômicas de longo prazo. O 11 de Setembro levou os Estados Unidos a declararem a “guerra ao terror”, culminando em intervenções militares no Afeganistão e no Iraque.
Todos os anos, cerimônias emocionantes reúnem familiares das vítimas, autoridades e cidadãos em Nova Iorque e Washington. Neste 24º aniversário, sinos dobraram e nomes das vítimas foram novamente lidos em voz alta no memorial do Ground Zero, em um momento de reflexão e homenagem.
Além da dor da perda, o 11 de Setembro permanece como um símbolo de resiliência para os norte-americanos, mas também como um alerta sobre os riscos do extremismo e da intolerância. Passadas mais de duas décadas, o mundo ainda lida com os desdobramentos daquele dia que mudou para sempre a geopolítica global.
0 Comentários