Jair Bolsonaro comentou nesta terça-feira (9) o assassinato do mestre de
capoeira Moa do Katendê, morto após levar 12 facadas. Para o candidato do PSL
à Presidência da República, o suspeito cometeu um excesso.
“Pô, cara! Foi lá pergunta essa invertida... quem
tomou a facada fui eu, pô! O cara lá que tem uma
camisa minha, comete lá um excesso. O que eu
tenho a ver com isso? Eu lamento. Peço ao
pessoal que não pratique isso. Eu não tenho
controle sobre milhões e milhões de pessoas que
me apoiam”, disse Bolsonaro, segundo o G1.
O capitão reformado arma
ainda que a violência
e intolerância vem dos simpatizantes de
Fernando Haddad (PT), seu adversário na disputa pelo segundo turno das
eleições presidenciais.
“A violência veio do outro lado, a intolerância veio do outro lado. Eu sou a
prova, graças a Deus, viva disso aí”, acrescentou.
Em tempo, vale lembrar que durante a campanha do primeiro turno, Jair
Bolsonaro defendeu “fuzilar a petralhada” durante discurso no Acre. Os petistas
acusaram o capitão reformado de fomentar o ódio.
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