Chegou ao conhecimento do MPRO que referida campanha
estaria sendo divulgada no âmbito do grupo do aplicativo de mensagens Whatsapp
“#Paralisação Rondônia”.
Conforme apurado preliminarmente, um dos participantes do
grupo sugeriu a criação de uma cota virtual, que teria como objetivo arrecadar
recursos para contratar um atirador profissional para matar o Presidente da
República eleito no último domingo (30/10).
Em seu despacho, o Chefe do MPRO encaminhou o
procedimento investigatório ao Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública
da Instituição (GAESP) para que, com o auxílio da Coordenadoria Estadual de
Combate aos Crimes Cibernéticos, tome as providências que o caso requer.
Ivanildo de Oliveira pontuou que “como curador do regime democrático, cabe ao Ministério Público garantir o efetivo cumprimento do que restou decidido nas eleições. E, como defensor da ordem jurídica, o MP adotará as medidas necessárias para assegurar o cumprimento das leis e a punição de todos que as violarem”.
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