As investigações apontam irregularidades envolvendo médicos, enfermeiros e ambulâncias fantasmas. Também na mira da PF, a Organização Social Instituto Compartilha que, somente nos anos de 2021 e 2022, faturou mais de R$ 235 milhões. Esses gastos foram realizados em 17 municípios do Ceará, de pequena e grande arrecadação.
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