A identidade da vítima não pode ser divulgada por questões de segurança, mas informações obtidas revelam que a adolescente teria sido alvo da violência devido ao seu suposto envolvimento com um membro de outra facção. Mesmo visivelmente abalada, a jovem relatou aos policiais do Policiamento Ostensivo Geral (POG) que a agressão foi motivada por razões ligadas ao mundo sombrio das facções criminosas que operam na região.
A vítima, em um ato de resistência, recusou-se a fornecer detalhes sobre o local específico do incidente e, ainda mais importante, o nome do agressor. Segundo seu depoimento, o responsável pela violência teria ameaçado tirar-lhe a vida caso ela colaborasse com as autoridades, utilizando a expressão localmente conhecida como "caboetar".
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