“A gente traria, na próxima assembleia, a possibilidade de saída da greve a depender das orientações do comando nacional de greve e a depender dos resultados de eventuais negociações que possam haver com o Governo”, explicou o vice-presidente do Sindicato, Roberto da Justa , durante uma montagem
Ontem, a pauta discutida foi a avaliação geral da greve e a análise de conjuntura. A última proposta do Governo Federal foi apresentada no dia 15 de maio. Nela, foi sugerido o reajuste salarial de 0% em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), por sua vez, apresentou uma contraproposta, solicitando o reajuste de 3,68% em 2024, 9% em 2025 e 5,16% em 2026.
A greve, que afeta milhares de estudantes e compromete o calendário acadêmico, segue sem uma resolução próxima. Os professores reivindicam melhores condições salariais e de trabalho, destacando a importância de uma remuneração justa que reflita a inflação e os desafios enfrentados pela
A expectativa para a próxima assembleia é alta, com muitos docentes aguardando uma sinalização positiva das negociações com o Governo. Enquanto isso, o impasse continua, com ambos os lados buscando uma solução que atenda às suas demandas e garanta a continuidade da educação de qualidade nas universidades
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