O suspeito, que já tinha passagens pela polícia por agressões a Erinalda, fugiu após o crime, mas foi localizado e preso por policiais militares pouco depois. De acordo com as autoridades, ele estava em liberdade monitorada por uma tornozeleira eletrônica, mesmo possuindo uma medida protetiva em favor de Erinalda, que visava mantê-lo afastado. O relacionamento já havia terminado, mas o homem, inconformado, persistia em assediar e ameaçar a vítima.
A investigação revelou que o acusado possui um longo histórico de violência, com seis passagens pela polícia, incluindo quatro processos anteriores por violência doméstica. Apesar das medidas judiciais, o sistema de monitoramento falhou em impedir que ele se aproximasse da vítima.
A comunidade e a família de Erinalda estão em luto e cobram uma resposta das autoridades quanto à falha no sistema de proteção às vítimas de violência doméstica. Este caso levanta novamente questões sobre a efetividade das medidas protetivas e o monitoramento de agressores reincidentes.
Erinalda Silva dos Santos será lembrada como uma mãe dedicada e carinhosa, cuja vida foi interrompida de forma trágica. Ela deixa suas duas filhas, que agora precisarão de apoio para superar essa perda devastadora.
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