O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou nesta quarta-feira (13/8) suas alegações finais no processo no STF em que é acusado de tentar articular um golpe de Estado. A defesa afirma que não há provas contra ele, pede a nulidade da delação de Mauro Cid e alega cerceamento de defesa.
Segundo os advogados, a acusação de que Bolsonaro promoveu campanha contra as urnas por meio de lives, reuniões e encontro com embaixadores não se sustenta. Eles também negam a existência da minuta golpista que previa prisão de ministros e intervenção no TSE.
A defesa classificou as acusações como “absurdas” e pediu a absolvição, ressaltando que Bolsonaro não pode ser responsabilizado pelos atos de 8 de janeiro. O ministro Alexandre de Moraes deve analisar o caso, e o julgamento do núcleo 1 pode ocorrer em setembro.
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