“Essa emenda da vereadora não faz sentido”;
“Tenha calma, eu quero falar” (dirigindo-se à parlamentar, interrompendo sua fala);
Interferências constantes durante a apresentação de suas emendas, desviando o foco do debate legislativo;
Confronto direto ao afirmar: “Se fere a minha pessoa física, eu tenho que rebater”.
A vereadora Amanda sustenta que tais atitudes configuram violência política de gênero, prática tipificada pela Lei nº 14.192/2021, que assegura a participação plena de mulheres na política, protegendo-as contra atos de intimidação, hostilidade e deslegitimação.
Com duas denúncias graves em menos de um mês — uma de agressão física e outra de assédio político —, a permanência de Felipe Furtado no cargo de procurador-geral do município passa a ser colocada em xeque.
Até o momento, o prefeito Derson Eugênio (MDB) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção Cariri Oriental, não se pronunciaram sobre os episódios. A ausência de posicionamento institucional tem gerado críticas da sociedade civil e de lideranças locais.
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