A família Moraes, por meio da empresa Lex Instituto de Estudos Jurídicos, segue expandindo seus investimentos imobiliários de alto padrão. Em março deste ano, desembolsou R$ 4,8 milhões para adquirir um apartamento duplex de 381 metros quadrados em Campos do Jordão (SP). O imóvel, localizado no prestigiado edifício Palm Springs, já é anunciado no mercado por R$ 7 milhões.
O anúncio destaca que o apartamento conta com uma espaçosa sala de três ambientes, pé-direito duplo e lareira. Além disso, possui cozinha, área de serviço, cinco suítes, sistema de aspiração central, seis lareiras a gás, aquecimento elétrico e a gás, amplo varandamento, diversas sacadas, seis vagas na garagem e até um quadriciclo.
O condomínio também chama atenção pela estrutura de lazer, descrita como “a mais completa da cidade”. Entre os atrativos, estão piscina aquecida e coberta, sauna seca e a vapor, espaço gourmet, academia, salão de jogos, brinquedoteca e spa com hidromassagem. No total, são 4.496 metros quadrados de área projetada por arquiteto renomado.
Este é o segundo imóvel da família Moraes no mesmo edifício. Em 2014, a Lex já havia comprado outro apartamento de 382,6 metros quadrados no Palm Springs, pelo valor de R$ 4 milhões.
A expansão patrimonial não para por aí. Recentemente, a empresa também adquiriu uma mansão em Brasília, avaliada em R$ 12 milhões, além de um apartamento no Morumbi, em São Paulo, por R$ 11,8 milhões (R$ 5,8 milhões a título de sinal e R$ 6 milhões de entrada).
As sanções previstas na Magnitsky afetam principalmente no campo econômico e incluem o congelamento de bens e contas bancárias em solo norte-americano ou em instituições financeiras ligadas ao país. À época das sanções de julho, Moraes não possuía contas, investimentos nem bens nos EUA.
As informações foram reveladas pela coluna do jornalista Igor Gadelha, no portal Metrópoles.
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