Segundo informações divulgadas pelo Diário do Nordeste, o procedimento de deportação do grupo teve início após Luizianne se recusar a assinar um documento que aceleraria sua saída do país. A deputada considerou o texto “abusivo”, pois implicava em reconhecer culpa e desistir de futuras manifestações humanitárias.
De acordo com a assessoria de imprensa da parlamentar, a finalização das audiências permite agora que as autoridades israelenses avancem nos trâmites de deportação, embora ainda não haja confirmação oficial sobre prazos ou condições para o retorno ao Brasil.
Atualmente, Luizianne está sob custódia na prisão de Ketziót, no Deserto de Negev, juntamente com outros estrangeiros detidos na mesma operação. Entre eles, há ativistas internacionais que também integravam o comboio de ajuda humanitária à Gaza.
A equipe da deputada destacou que Luizianne segue firme em seu posicionamento político e humanitário, defendendo os direitos humanos e a paz no Oriente Médio. O Itamaraty acompanha o caso e mantém contato com as autoridades israelenses para garantir a segurança da parlamentar e dos demais brasileiros.
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