Segundo a PF, o envio de entorpecentes para destinos da Europa e da Ásia ocorre por meio de “mulas do tráfico”. De acordo com o delegado Daniel Ramos, os recrutados pelo grupo recebiam entre R$ 20 mil e R$ 25 mil por cada transporte realizado.
A maioria das “mulas” detidas é composta por mulheres que já haviam feito viagens anteriores com a mesma finalidade. Nenhum dos quatro investigados por tráfico internacional é natural do Ceará.
O delegado explica que o grupo conta com pessoas especializadas na preparação das cargas para tentar driblar a fiscalização aeroportuária: “sutiãs com droga costurada, malas com fundo falso e cápsulas protegidas para serem engolidas sem risco de romper dentro do estômago”, detalhou.
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