Ausência de fiscalização favorece tráfico de fósseis na Região do Cariri

reprodução da internet

O tráfico de fósseis que ocorre na Chapada do Araripe, no sul do Ceará, é efetivo principalmente pela ausência de fiscalização, segundo especialistas. Na região, uma das três mais ricas do mundo na quantidade dessas peças, não há atuação de nenhuma entidade Federal como IBAMA, ANM, dono desses bens e principal responsável pela vistoria de extração de calcário laminado. A ausência de ações repressivas do governo estadual também impede prevenção desse crime. 

Por lei o Órgão responsável pela fiscalização e monitoramento desses fosseis é ANM (Agencia Nacional de Mineração), existia um polo na região Cariri, mas foi desativado em 2018 pelo Governo Federal, após a extinção do antigo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Atualmente a entidade só apura denuncias na Capital, que destina um funcionário até a região solicitada, na outra ponta do estado. Assim como o IBAMA.

O enfraquecimento dessas entidades, torna essas práticas cada vez mais recorrentes.
 
arte: G1

 Fonte: G1/CE









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