O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi diagnosticado com câncer de pele nesta quarta-feira (17). A informação foi confirmada pelo médico Claudio Birolini, responsável pela equipe cirúrgica que acompanha o ex-chefe do Executivo. De acordo com o especialista, exames recentes identificaram duas lesões compatíveis com a doença, que agora passam a ser monitoradas de forma mais detalhada.
Diante da notícia, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, utilizou as redes sociais para se pronunciar. Em sua publicação, ele afirmou que o câncer do pai seria um “resultado da perseguição incessante” que Bolsonaro enfrenta desde que, segundo ele, “ousou desafiar o sistema”.
A declaração rapidamente ganhou repercussão, gerando reações de apoiadores e críticos. Enquanto aliados reforçaram o discurso de perseguição política, opositores contestaram a narrativa e destacaram que a doença é uma condição médica comum, que independe de fatores políticos.
O diagnóstico reacende o debate em torno da saúde de Bolsonaro, que já passou por diversos procedimentos médicos desde a facada sofrida em 2018. Ainda não há informações detalhadas sobre o tratamento que será adotado, mas a equipe médica acompanha de perto a evolução do quadro.
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