As investigações indicam que os servidores recebiam gratificações de desempenho sem alteração nas condições de trabalho ou aumento da carga horária que justificasse o pagamento. Em seguida, parte do valor, ou até sua totalidade, era repassada ao gestor ou a pessoas ligadas a ele por meio de transferências via PIX ou em dinheiro entregue diretamente na sede da secretaria.
Na ação, o MP solicita que a Justiça condene os investigados por ato de improbidade administrativa por enriquecimento ilícito. O pedido inclui:
•Ressarcimento integral do prejuízo aos cofres públicos;
•Perda de funções públicas eventualmente ocupadas;
•Suspensão dos direitos políticos por até 14 anos;
•Aplicação de multa equivalente ao patrimônio acrescido;
•Proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais e creditícios;
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