Diversas organizações denunciaram o caso, apontando-o como uma grave ameaça à segurança pública e um exemplo de discurso xenófobo. Diante da repercussão, a Justiça portuguesa informou que já havia aberto um inquérito antes mesmo das denúncias formais feitas por cidadãos.
O caso está sob a responsabilidade do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Santa Maria da Feira, no distrito de Aveiro, onde o suspeito residia. Segundo nota oficial, João Paulo possui antecedentes por crimes contra o patrimônio e será apresentado à autoridade judiciária para interrogatório e definição das medidas de coação cabíveis.
A prisão ocorre em um momento de crescente debate sobre discursos de ódio e xenofobia na Europa, trazendo à tona a necessidade de reforçar a proteção e os direitos da comunidade imigrante.
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